Amor clandestino

Anjo,adormece;perdoa a falta de tino,

me libera em meu excesso de abuso

e deixa que eu entre como clandestino

em teus sonhos...um louco...um intruso...

Estes teus lábios humedecidos,

este teu corpo desejável

deixa que eu os acaricie;

e os teus seios entumecidos

minha sede insaciável

(anjo)deixa que eu sacie...

Mergulho na fonte que me convida;

e tu debaixo das cobertas

dormes em toda inocência tua...

Mas na verdade és fingida,

me arrastas pra junto de ti,me apertas

sem pudores,semi-nua...

Quisera assim fosse...A falta de tino

(meu anjo)perdoa,e o excesso de abuso...

Quisera em teus sonhos como clandestino

entrar;como um louco...um louco intruso...

Coelho Zacarias
Enviado por Coelho Zacarias em 06/06/2010
Código do texto: T2303293
Classificação de conteúdo: seguro