Dori me.
É incapaz, insano o mosqueteiro.
Atinge, mas não vê. Quer, mas cogita em não saber.
Tudo que faz é acertar;
volta e meia, soá-lo rasante, logo em peitos delirantes, um grito bradar.
Vai pretender subir, adulterado na gravidade.
Se quiser chorar, dor profunda.
Vai e te afunda. Lhe falta a idade.
Não pode descer, a cobiça soa imunda;
E agora, tendente à abertura, move-se o rapagão.
Não se pode intervir, porque causa ínfima, quiçá.
Impede, compelido de se fazer interação, é grande a dor de mosqueteiro;
sabe-se lá.