PROESAS

A SAUDADE EMBALA

NUMA ETERNA VIGÍLIA

A PRESENTE INSÔNIA

O SONO NAS ASAS DE PÉGASO

VOA ENTRE AS FLORES E AS BORBOLETAS

NUM CALOPE ALUCINANTE

PERTO DO CÉU, LONGE DA TERRA

ESPARGI LAGRIMAS

NO ESPAÇO ESTÉREO

POR ONDE O FLUÍDICO AMOR

REPOUSA E DEIXA CAIR

NO ORVALHO DA NOITE

O SABOR DA SAUDADE

QUE SÓ

PRESSENTE O LENITIVO

ESQUECIMENTO

Angeluar
Enviado por Angeluar em 30/05/2010
Reeditado em 31/05/2010
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