PROESAS
A SAUDADE EMBALA
NUMA ETERNA VIGÍLIA
A PRESENTE INSÔNIA
O SONO NAS ASAS DE PÉGASO
VOA ENTRE AS FLORES E AS BORBOLETAS
NUM CALOPE ALUCINANTE
PERTO DO CÉU, LONGE DA TERRA
ESPARGI LAGRIMAS
NO ESPAÇO ESTÉREO
POR ONDE O FLUÍDICO AMOR
REPOUSA E DEIXA CAIR
NO ORVALHO DA NOITE
O SABOR DA SAUDADE
QUE SÓ
PRESSENTE O LENITIVO
ESQUECIMENTO