A Formosa.
Se quer escrever, o faça em queda.
Se quer publicar, faça-o sempre em consciência.
Você pode ser o que quiser, fazer o que se deve
na mera e morimbunda persuasão.
Não se cansa de ler, porque cansaço não há;
não se cansa de pensar, porque vida intrínseca, quiçá.
De tudo, sou rastro puro de alvorada.
A gente fica sendo porque existe, vaga ilusão de ser, não sendo nada.