O enigma que leva o poeta

Por ser viciado

Em não ficar calado;

Boto a boca no trombone

Às vezes parecendo um ciclone.

Escrever é o meu acalanto,

Quando escrevo sorridente

A alegria é o expoente.

Às vezes me emociono

Ao ponto de usar um pano

Para enxugar o meu pranto.

jbcampos
Enviado por jbcampos em 20/05/2010
Código do texto: T2267954
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