O enigma que leva o poeta
Por ser viciado
Em não ficar calado;
Boto a boca no trombone
Às vezes parecendo um ciclone.
Escrever é o meu acalanto,
Quando escrevo sorridente
A alegria é o expoente.
Às vezes me emociono
Ao ponto de usar um pano
Para enxugar o meu pranto.