Claustrofobia.
Proponha-me esse absurdo.
Delírio, face e outro mundo.
Neste ponto onde o desuso,
Fez de uma reflexão lógica,
O florescer da intensa paixão.
Um então, argumentando o ser.
Por um desequilíbrio uníssono.
Quanto gemido, e como prazer.
De todas essas coisas restritas,
Induzidas no que parecia ter.
Um tanto de fato, ao acaso.
Se, no beijo, vejo o abstrato.
Fugir-me a intenção do ato.
Entraria em sim. Se a dor,
Do coração fizer o abraço.
O estalo da base do compasso.
Nesse sentimento sem espaço.