Indivíduo, inibido, vive na escuridão
Palpando aqui e acolá, tateia o chão
Entre paredes bem cerradas
Lança olhares à procura
Algo parecido com lucidez
Outrora perdido em insensatez
Funde sanidade impura
À erupção da loucura
Mas ele acredita...
....ainda acredita
Crava unhas, risca´s paredes
Corta tecidos, tenta fugir
Não acha opção
A saída parece impossível
Grita, urra, fala sozinho
Mas ainda permanece preso, sem ação
De repente compreende
Como a vida surpreende
Tem a mente atormentada
Em um corpo, aprisionada
Mas valeu acreditar
Insistindo nas mudanças
Hoje vive a brilhar
Já não tem as inconstâncias.
Permitiu-se viver
Permitiu-se sonhar
Fez da vida um aprendizado
Fez dos sonhos seu cajado
Palpando aqui e acolá, tateia o chão
Entre paredes bem cerradas
Lança olhares à procura
Algo parecido com lucidez
Outrora perdido em insensatez
Funde sanidade impura
À erupção da loucura
Mas ele acredita...
....ainda acredita
Crava unhas, risca´s paredes
Corta tecidos, tenta fugir
Não acha opção
A saída parece impossível
Grita, urra, fala sozinho
Mas ainda permanece preso, sem ação
De repente compreende
Como a vida surpreende
Tem a mente atormentada
Em um corpo, aprisionada
Mas valeu acreditar
Insistindo nas mudanças
Hoje vive a brilhar
Já não tem as inconstâncias.
Permitiu-se viver
Permitiu-se sonhar
Fez da vida um aprendizado
Fez dos sonhos seu cajado