Meu medo da noite

Noite tão sombria

Porque me atormentas?

Não é de ti que tenho medo

Mas de meus pensamentos

Alucinógenos.

Cada sombra da luz,

O contar dos segundos

Em cada relógio da casa,

É alimento para meu pânico.

Porém ao fim da noite

Conforta-me saber,

Que deitarei em meu leito

E o sol brilhará em minhas retinas.

E virá o dia e, com ele

Força e coragem.

Bruno Lima
Enviado por Bruno Lima em 22/02/2010
Código do texto: T2101645
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