Meu medo da noite
Noite tão sombria
Porque me atormentas?
Não é de ti que tenho medo
Mas de meus pensamentos
Alucinógenos.
Cada sombra da luz,
O contar dos segundos
Em cada relógio da casa,
É alimento para meu pânico.
Porém ao fim da noite
Conforta-me saber,
Que deitarei em meu leito
E o sol brilhará em minhas retinas.
E virá o dia e, com ele
Força e coragem.