DOIS ATOS
No sono da madrugada dorme,
Ela com o arrepio dos sonhos,
Correm os fatos, parada na cama,
Ao fio dos dois mundos.
No penoso silencio da noite,
Impaciente se lança aos cantos,
Vejo a falta do seu amor como açoite,
Depois de amar a tantos.
É uma programação de freqüência,
Sem experiência da dor,
Causada sem nenhuma violência.
Essa questão mal decidida.
É na manha que ela surge,
A conseqüência da madrugada,
Do muito rolar a aparência,
E nos velhos atos a inocência.
NOVAS POESIAS. Edinaldo Formiga: São Paulo, 27/10/09.
No sono da madrugada dorme,
Ela com o arrepio dos sonhos,
Correm os fatos, parada na cama,
Ao fio dos dois mundos.
No penoso silencio da noite,
Impaciente se lança aos cantos,
Vejo a falta do seu amor como açoite,
Depois de amar a tantos.
É uma programação de freqüência,
Sem experiência da dor,
Causada sem nenhuma violência.
Essa questão mal decidida.
É na manha que ela surge,
A conseqüência da madrugada,
Do muito rolar a aparência,
E nos velhos atos a inocência.
NOVAS POESIAS. Edinaldo Formiga: São Paulo, 27/10/09.