FANTOCHES DO DESTINO
Uma lâmina cortou o ar
E todos os fios que prendiam
Aqueles marionetes caíram
E todos meio sem vida
Meio sem vontades próprias
Foram libertos...
Mas quando novamente
Emendaram todos os fios
Que lhes dava vida e movimento
Alguns foram emendados
De forma que mudaram os fios
E o destino dos fantoches
Nunca mais foi o mesmo...
Ressuscitaram e voltaram a viver
Suas vidas? Outras vidas?
Outros destinos? Quem sabe?
Mas fantoches todos voltaram a ser...
Mário Feijó
30.12.09