crusados

Em um dia claro

No meio da noite

Dois soldados mortos

Levantam-se para lutar

Eles empunham seus sabres

Com o reflexo do luar

E a quietude das trevas

O soprar do vendo gélido

É desferido o primeiro golpe

Primeiro de muitos cortes

Sangue morto escorre

Coiotes uivam assistindo

O tempo passa

Vento o soprar estaca

Os lobos aquietam-se

O sangue para

Espadas cruzadas

Tumbas não lacradas

O sol nasce

E dado o fim dos cruzados

Fim este inacabado

Fim indeterminado

Novamente o sol se Poe

Ambos levantam-se

Empunham suas laminas

Olhos vermelhos de ódio

Inicia-se assim o termino

De uma luta sem fim

Lucas Salles
Enviado por Lucas Salles em 22/12/2009
Código do texto: T1991122
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