crusados
Em um dia claro
No meio da noite
Dois soldados mortos
Levantam-se para lutar
Eles empunham seus sabres
Com o reflexo do luar
E a quietude das trevas
O soprar do vendo gélido
É desferido o primeiro golpe
Primeiro de muitos cortes
Sangue morto escorre
Coiotes uivam assistindo
O tempo passa
Vento o soprar estaca
Os lobos aquietam-se
O sangue para
Espadas cruzadas
Tumbas não lacradas
O sol nasce
E dado o fim dos cruzados
Fim este inacabado
Fim indeterminado
Novamente o sol se Poe
Ambos levantam-se
Empunham suas laminas
Olhos vermelhos de ódio
Inicia-se assim o termino
De uma luta sem fim