Na Calada Noite

Na Calada Noite

Na calada noite, despeço-me de ti com prantos e agonias,

Que são nítidas em meu rosto, o coração se contraí fortemente,

Não me deixando respirar normalmente... -Sossegue tormento meu!

Exclama meu peito contrito...

Queria eu mesmo rasgar seu peito e expor seus órgãos ao chão,

Multilar-te com a navalha, cortar cada veia sua e ver o sangue jorrar,

Esmagar seus membros em minhas mãos tornar-te irreconhecível,

A dor seria sua companheira, por dias de torturas incalculadas,

Nossa... O que há comigo, para dizer-te coisas desse tipo,

Minha mente esta confusa, meus pensamentos estão confusos,

Onde estou neste momento, me encontro perdido!

Ou tudo não passa de um sonho mal?

Der repente me vi aqui, sobre você, coberto de sangue,

Com a faca em minha mão, e você sobre meus braços...

Matei-te, tirei-te de meu coração, acabei com meu sofrimento,

E tenho certeza que nunca mais te terei...

Tirei-te a vida que não podes me ceder...

Johnny Brito
Enviado por Johnny Brito em 04/12/2009
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