Poeta depois da morte...

O afago da morte

Queima-me em silêncio

Onde ilusões nascem

Se vive um poeta

Em leito mortal

Morre um homem

Que chora o lamento

Dessa intimidade.

Entre eu e a morte

Em campos de loucuras

Descubro-me imortal,

Morre o poeta

A poesia não.

Sou o gemido do vento

O sopro do Universo

Uma voz na imensidão.

Escrevo o que sinto

O cheiro da morte

E a essência da vida,

Sou o que sou

Um simples Sonhador

Que gosta de brincar em loucuras

E viver em insanidades..!

DiSOUZA
Enviado por DiSOUZA em 01/12/2009
Código do texto: T1954270
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