Meus surtos

Penso que sou poeta

Quando desenho nuvens

Vivo angústias em alertas

Sofrimentos de penugens,

Faces que veem primeiro

São tribulações tão inexplicáveis

Forças dos Universos em meu celeiro

De porções inacabadas e irracionáveis,

Penetro pesadelos

Sobrevivo em minhas demências

Os outros devo sofrê-los

Em sinistras experiências.

Ouçam meus gritos

Poeta penso que sou

Tornei-me em bocas mitos

Os surtos...Só o que restou..!

DiSOUZA
Enviado por DiSOUZA em 01/12/2009
Código do texto: T1954255
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