VAGO EM VAGAS!
 
A chuva bate na vidraça
Do meu apartamento...
No âmago de meu ser
O inevitável sofrimento.
Lá fora - o chão molhado
Minh’alma seca, quase morta.
E o pranto entrecortado!
Meu olhar estagnado,
Como um cão, vigia a porta!
 
Eu me questiono
Se é real esta loucura...
Pensamentos desordenados,
O coração descompassado,
Tão inconstante – a amargura!
Quem sabe seja a demência,
Dentro desta insanidade,
Ou do bom senso – a ausência,
Corrompida na verdade!
 
Essa chuva que não pára
Essa dor que corrói o peito
Essa ferida que não sara
Essa frieza em meu leito...
O coração dispara
A razão desperta
A mente se aclara
Há uma luz – um alerta!



A brilhante poeta
HLuna
veio engrandecer meu poema,
com seus incomparáveis versos.
**Valeu, amiga!**
Beijos...Milla

Essa dor que rói o peito
é uma presença constante,
não dá trégua um instante,
dorme comigo em meu leito.
Porém, verde, a Esperança
se acendeu e minha estrada
fez-se toda iluminada.
Tempo, agora, é de bonança.

 


Amigo Heliodoro Morais,
obrigada por sua bela participação
em meus versos.
Uma boa noite!
Beijos com afeto
***Milla***

 

A chuva pára, o sol brilha
Vêm os raios da manhã
A me mostrar nova trilha 
Levanto do meu divã 
E corro na manhã fria 
E tudo faz-se poesia 
E toda lembrança é vã.

== Bravíssimo grande poetisa e amiga Milla==
Sempre magnífica. Beijos no coração!!!!




O amigo Jacó Filho vem integrar
este clube de poetas,
com seus sábios versos.
***Obrigada***Beijos***
(Milla)


Toda essa grande ansiedade, 
É a alma em salto evolutivo... 
Luz em recolhimento preciso, 
Buscando a plena felicidade...

**Parabéns!**
E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...