Fria madrugada, eu calada
Levanto de mansinho
Deixo dormindo o meu benzinho
Saio ...pés descalços na gélida calçada.
Três, quatro hrs da madrugada
Não sei... espio
O céu escuro... arrepio
Vislumbro... o colorido das flores
Quase não as vejo... sem cores.
De repente... a brisa assobia
Vem o vento devagar
Voa e vem... já me via
Sibila meu nome a vagar.
Agora muito forte... o som aumenta
Meus cabelos ao seu sabor.
Camisola grudada em meu corpo
A seda nua, ou nua a seda.
Me abraço desprovida de coragem
Vejo ao longe a miragem
Vermelha e quente, uma entidade?
Varrendo o céu, à noite
Quase me levanta do chão... quase um açoite.
E ruge!.Eu sou a dona da noite
A verdade!
Sou a dona do vento
A vaidade!
Sou a dona da vida
A eternidade!
Sou o vento que venta
E derruba!
Sou raio que rasga
E renasce!
Sou a brisa suave
Que nasce!
Eu sou você amanhã!.
Levanto de mansinho
Deixo dormindo o meu benzinho
Saio ...pés descalços na gélida calçada.
Três, quatro hrs da madrugada
Não sei... espio
O céu escuro... arrepio
Vislumbro... o colorido das flores
Quase não as vejo... sem cores.
De repente... a brisa assobia
Vem o vento devagar
Voa e vem... já me via
Sibila meu nome a vagar.
Agora muito forte... o som aumenta
Meus cabelos ao seu sabor.
Camisola grudada em meu corpo
A seda nua, ou nua a seda.
Me abraço desprovida de coragem
Vejo ao longe a miragem
Vermelha e quente, uma entidade?
Varrendo o céu, à noite
Quase me levanta do chão... quase um açoite.
E ruge!.Eu sou a dona da noite
A verdade!
Sou a dona do vento
A vaidade!
Sou a dona da vida
A eternidade!
Sou o vento que venta
E derruba!
Sou raio que rasga
E renasce!
Sou a brisa suave
Que nasce!
Eu sou você amanhã!.