Anjo negro
Anjo negro
Pouco tempo para o inferno
Com espada e escudo clamo protego
Não posso mais sentir
A criatura de ódio eterno
Que me sussurra a resistir
O sangue em meu peito, esfrego
Centenas de almas me fazem enfermo
Doente por estar fora do inferno
Encontro a solidão no paraíso
Com destruição e fogo
Para o que preciso
Não sou mais um indeciso
Vejo num espelho uma sombra
Sem alma ou coração
Bons sentimentos com punhal quebra
Armadura negra marcada por devastação
Suas mentiras
Escrevem estas linhas
Acreditei que tuas palavras fossem minhas
Meu coração te pertenceu
E de tua língua meu ódio nasceu