Profana.*
Desejosa e profana, espero-te sempre assim
Macia e nacarada, em meio a confusas rezas
Sortilégios de amor lanças-me com tuas carícias
Estranho terço em tuas ardentes mãos carregas.
Centelha essa que sempre me ateias um dourado fogo
Em ritos da libido sedentos e afoitos brindamos
Tentação em vermelho sol, me descascas as vestes
Morangos de sumo dulcíssimo juntos devoramos.
Tomas-me, abres-me e debulhas-me feito trigo
Sou sementes de girassóis em tuas fecundas mãos
Sinto puxar o ar em meus mais secretos esconderijos
Nos ventos sopras então os versos da libido...
Insana minha pele tonaliza-se e une-se ao teu carinho
Macia boca soletra em alto som teu nome num desatino
Como amuleto sagrado te prendo no meu arfante peito
Em olhares incendiados o ritual segue ...o seu destino.
Karinna*
Desejosa e profana, espero-te sempre assim
Macia e nacarada, em meio a confusas rezas
Sortilégios de amor lanças-me com tuas carícias
Estranho terço em tuas ardentes mãos carregas.
Centelha essa que sempre me ateias um dourado fogo
Em ritos da libido sedentos e afoitos brindamos
Tentação em vermelho sol, me descascas as vestes
Morangos de sumo dulcíssimo juntos devoramos.
Tomas-me, abres-me e debulhas-me feito trigo
Sou sementes de girassóis em tuas fecundas mãos
Sinto puxar o ar em meus mais secretos esconderijos
Nos ventos sopras então os versos da libido...
Insana minha pele tonaliza-se e une-se ao teu carinho
Macia boca soletra em alto som teu nome num desatino
Como amuleto sagrado te prendo no meu arfante peito
Em olhares incendiados o ritual segue ...o seu destino.
Karinna*