Um príncipe a mendigar.
Sente esse amor! fome intensa é, é falta e a sede ronca.
Tudo no peito é amargor, só que este raio...afunda....
mas passageiro assim.
Nunca jamais mendigar o amor...o amor é alto e brilha mais, vou caminhando e encontrar eu sei que vou.
Onde já se viu...um gigante assim perder... e todo começo tem explicação, a experiência vai valer.
Pode o homem tolo até se perder, mais nunca jamais um príncipe...nunca se viu...um coração nobre é sublime ao valente.
Todo ser que luta vai alcançar e um olhar tem o seu valor, nunca a mentira...não sou artista assim.
Um príncipe a mendigar! Onde se viu?
Sentimento tão elevado, eu ainda vou atingir, pois no peito também deve haver perdão...senão!? Não passaria eu de apenas um ladrão.
Onde te alcança vida? Qual o cruzamento teu? Os olhos negros tem tanta
intensidade...mais o valor confunde.
O amor contido faz enriquecer e alegria traz...pode até o amor.
Um príncipe luta e consegue e vais ser o troféu.
Que nunca se diga que o rei falhou...foi só o trovejar da batalha;
Batalhas tem de acontecer, mas a vitória virá...há feridas que não mataram e não se pode excluir do guerreiro o troféu.
Digo ao entardecer...ainda é manhã....continuarei, pois a busca é tão gratificante...estimulo é.
Todos estão contentes mais não podem ver o óbvio...e no peito se revela....a dor.
Onde já se viu...um príncipe a mendigar!
Vou como campeão...um valente até...pois a luta é caminho, mesmo que seja o entardecer.
Se houver amanhã...o renovo é o começo ainda que a ferida volte a sangrar.
No meu peito não é só dor e solidão, um rei não vai cair ou se prostrar,
e a morte não chegou ao que ainda respira.
A luta é o recomeço do sonho...o direito a luta...ao sonho intenso.
Sou maior que o covarde...vibra em meu peito o sublime amor...toda a riqueza que meu pai me deu.
O direito é dado ao vencedor e nunca se diga então...que o entardecer é findar...ou que a luz matou o ideal, pois brilha o sol...venha luta!
Vou ver teus olhos...pedir enfim....clemência então...amor por fim.