NOS CONFINS DA TERRA
A Felicidade é sombria
sobre a cidade.
Enterro os vivos nas
neblinas dos confins da Terra que
aos pulmões queimam.
Queria o ponto masis obscuro do mundo.
Sem frescuras
serei capaz de pedir o reconforto
de uma cadeira
junto as núpcias da Cristandade.
Fiz cada passo de
minha mocidade
ferramentas e as armas
nos pés dos cavalos!
O charme da calma
a coragem de amar
nas estações das fortalezas!
O desprezo da caridade:
que guarda seu lugar
no topo do bom-senso e
a hora em que castelos
ruíram.
Isto passou.
Humanos frente a frente caem
sobre o coração muito lento.
A mim
tenho o dever já gasto.
Fantásticas mulheres verdes
rondam minha cama.
O cheiro contra a morte
No último momento da alma***