Natureza bela.
No mar verdejante
o azul do céu constante
o meu vermelho carne
destoa da natureza
nesse instante.
A paz abalada
o conspiro da minha presença
provoca impacto no belo quadro.
Não estou pintado
minha alma não desagrega
o físico que interpreta.
Natureza confie nesse poeta
prefiro morrer a infringir-te
nessa liberdade, nessa harmonia.
Quando não mais viver na terra
quero fazer parte do teu amor
serei sublime como a paz da tua beleza
e a deixarei mais bela
com a minha própria natureza.
Pois tu és de todos
sem escolher um dono
é nessa eternidade
que eu o poeta
quero fazer-te
a minha parte.