Natureza bela.

No mar verdejante

o azul do céu constante

o meu vermelho carne

destoa da natureza

nesse instante.

A paz abalada

o conspiro da minha presença

provoca impacto no belo quadro.

Não estou pintado

minha alma não desagrega

o físico que interpreta.

Natureza confie nesse poeta

prefiro morrer a infringir-te

nessa liberdade, nessa harmonia.

Quando não mais viver na terra

quero fazer parte do teu amor

serei sublime como a paz da tua beleza

e a deixarei mais bela

com a minha própria natureza.

Pois tu és de todos

sem escolher um dono

é nessa eternidade

que eu o poeta

quero fazer-te

a minha parte.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 08/06/2006
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