o chamado das escolhas
Luzes apagam-se a minha volta
Sinto medo,
Sei que minha mente pode vir a ser traiçoeira
Mas tento controlar-me, controlar meu demônio
Meus medos, meus tormentos
Que me perturbam com a Constancia da maré
Estou trancado neste quarto
Este castelo medieval
Obscuro, tenebroso
Estou temeroso quanto ao fim
As trevas levantam-se a minha procura
Desespero-me sinto que não só a minha volta
Mas dentro de mim demônios gritam
Chamados de uma alma desesperada por respostas
Um baque surdo,
Ação silenciosa, inquietude impiedosa
Trevas e luz medem forças
Apenas um pensamento, apenas uma escolha
Pode mudar tudo, tudo...
Estou vendo, as respostas encontra-se em mim
É aminha escolha que me dirá qual o fim
Apenas a minha escolha pode destronar
Um poder absoluto, porem igualado
Demorar-me mais não poderei
Apego-me as doutrinas mais profundas e antigas de minha alma
Oro olho, choro,
Parece-me ter dado resultados
Mas seriam estes definitivos?
Não vejo como poderiam
Vejo agora o poder
Que reina em minha’lma
Uma adaga, ou talvez espada
Com dois gumes minha alma se torna uma arma poderosa
E minhas escolhas perigosas