De Costas Para O Mundo
Sentado no muro
De costas para o mundo
Tendo um dilúvio de pensamentos
No claro dia escuro nuvens vazam para o obscuro
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Sinto olhos em minhas costas a fitar este ser confuso
De frente para o escuro.
O que passa neste cara sem cara que não encara nossas caras.
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Um som uma criança chora
Se chora por chorar, chora por querer, se amargura, candura.
Os traços se comprimem em lastima por não partilhar a dor..
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Alimento-me da solidão
Dos que passam na multidão
Viajando no inconsciente coletivo da coletividade consciente.
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
De costas para o mundo
Tendo um dilúvio de pensamentos
No claro dia escuro nuvens vazam para o obscuro
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Sinto olhos em minhas costas a fitar este ser confuso
De frente para o escuro.
O que passa neste cara sem cara que não encara nossas caras.
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Um som uma criança chora
Se chora por chorar, chora por querer, se amargura, candura.
Os traços se comprimem em lastima por não partilhar a dor..
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro
Sentado no muro
Alimento-me da solidão
Dos que passam na multidão
Viajando no inconsciente coletivo da coletividade consciente.
É seguro
É seguro
Este escuro
No muro
É seguro