NEBULOSA ALMA...*
Em nebulosas nos perdemos...
Somos astros, temos órbitas...
Nestas órbitas vivemos
Nossa cena poética sonhada,
Arquitetada,
Esperada,
Espelhada e compartilhada.
A nossa maior esperança...
É viver, com o ser amado
Uma coalisão dessas encenações,
Desses momentos sonhados,
Esperados...
Na tela imagística pintada,
Com pinceladas da alma...
Somos a ternura do afago
Nas horas certas e incertas...
Somos o uivo sentido
Do velho lobo do mar
Em seu habitat a proclamar,
Ao resto do seu reino,
Que está a desejar algo distante,
Algo que não está ao seu alcance.
Algo que sempre vai procurar...
Somos a rosa e o espinho,
O cantar do passarinho,
Somos o néctar guardado no âmago da flor...
Somos alvo e flecha
Coragem e medo, no desassossego
O outro lado do amor...
Somos o ódio que esmaga,
O terror e a maldade...
E a carícia que ata e desata...
Somos o certo e o incerto,
Pureza e impureza,
Residindo, em todas as nuances,
No solar da humana realeza.
Ibernise
Indiara, (Goiás,Brasil), 09/06/2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Em nebulosas nos perdemos...
Somos astros, temos órbitas...
Nestas órbitas vivemos
Nossa cena poética sonhada,
Arquitetada,
Esperada,
Espelhada e compartilhada.
A nossa maior esperança...
É viver, com o ser amado
Uma coalisão dessas encenações,
Desses momentos sonhados,
Esperados...
Na tela imagística pintada,
Com pinceladas da alma...
Somos a ternura do afago
Nas horas certas e incertas...
Somos o uivo sentido
Do velho lobo do mar
Em seu habitat a proclamar,
Ao resto do seu reino,
Que está a desejar algo distante,
Algo que não está ao seu alcance.
Algo que sempre vai procurar...
Somos a rosa e o espinho,
O cantar do passarinho,
Somos o néctar guardado no âmago da flor...
Somos alvo e flecha
Coragem e medo, no desassossego
O outro lado do amor...
Somos o ódio que esmaga,
O terror e a maldade...
E a carícia que ata e desata...
Somos o certo e o incerto,
Pureza e impureza,
Residindo, em todas as nuances,
No solar da humana realeza.
Ibernise
Indiara, (Goiás,Brasil), 09/06/2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.