Quem somos?
Afinal, quem ao final somos?
Passamos gerações, vivemos sentimentos,
Sofremos com o tempo ao final dos caminhos...
Somos o amor! O amparo, a dúvida!
Existimos com incertezas, e amamos!
Somos tudo! E ao mesmo tempo nada...
Somos seres humanos!
Somos o inverso, aplausos!
Beijamos o picadeiro da vida
Contracenamos sem a fuga
Seres humanos, homo sapiens...
Trazemos paz, alegrias, caricias!
Abraços o infinito e amamos,
Seres...
Imperfeitos perante conceitos,
Esquecidos...
Cadeias são abrasadas por “desconhecidos”
Ao todo em deitado conjunto, fatos!
Apagam tudo, delírios de alucinados...
Juntam-se células pelo abraço,
Linhas, curvas, decidas, cansaço...
Desejos são fagulhas de tentações,
A cada passo, a cada batida, ilusões.
Ou não? Vida sem emoções?