Paranopoetareal.

As asas do espírito

Que não sofra como o físico

Rachada a emoção

Que não aceita o coração

Sabe que é dom

Contra, não pode ter segredos

Pois não depende o teu poder

Caça infinita na guerra

Matar ou morrer na literatura

Porque invadido o ser

Faz-se ápice no contexto, vida

Quando a foz da alma

Produz incontáveis forças

Para lutar e saltar aos olhos do poeta

Impregnado da formula básica

Onde no caderno encara os desafios

Que correm no seu corpo

Pulsando nos caminhos

Mais interpretado da imaginação

Onde a fantasia salpica o coração

De livres palavras poéticas

Certas místicas

Certas confusas

Certas desejadas

Certas fictícias

Certas reais

Mas, todas com amor

Porem isso é o que consiste

Meus caros poetas

Libertados, libertadores.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 17/05/2006
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