Paranopoetareal.
As asas do espírito
Que não sofra como o físico
Rachada a emoção
Que não aceita o coração
Sabe que é dom
Contra, não pode ter segredos
Pois não depende o teu poder
Caça infinita na guerra
Matar ou morrer na literatura
Porque invadido o ser
Faz-se ápice no contexto, vida
Quando a foz da alma
Produz incontáveis forças
Para lutar e saltar aos olhos do poeta
Impregnado da formula básica
Onde no caderno encara os desafios
Que correm no seu corpo
Pulsando nos caminhos
Mais interpretado da imaginação
Onde a fantasia salpica o coração
De livres palavras poéticas
Certas místicas
Certas confusas
Certas desejadas
Certas fictícias
Certas reais
Mas, todas com amor
Porem isso é o que consiste
Meus caros poetas
Libertados, libertadores.