Demência!

Quem eu quero

Por quem Choro

Clamo e espero

Não me quer...

Mandei embora!

E por increça que parível

Ou por incrível que pareça

Trata-se no possível

Da mesma pessoa

Que ainda aqui ressoa

Na minha e na sua...

Escondida inconsciência

Mas no dia que tomar ciência

Adentrar a consciência

Do amor e sua essência...

Será tarde! Sem presença

Estaremos os dois...

SEPULTADOS!

Sem perdão para a demência

Nem clemência...

Sequer proferida penitência

Do criador do AMOR.

Hildebrando Menezes

Navegando Amor
Enviado por Navegando Amor em 06/05/2009
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