Demência!
Quem eu quero
Por quem Choro
Clamo e espero
Não me quer...
Mandei embora!
E por increça que parível
Ou por incrível que pareça
Trata-se no possível
Da mesma pessoa
Que ainda aqui ressoa
Na minha e na sua...
Escondida inconsciência
Mas no dia que tomar ciência
Adentrar a consciência
Do amor e sua essência...
Será tarde! Sem presença
Estaremos os dois...
SEPULTADOS!
Sem perdão para a demência
Nem clemência...
Sequer proferida penitência
Do criador do AMOR.
Hildebrando Menezes