com o dedo risca o alto
Preso ao habituado pecado olho
Existe a multidão de zumbis
Queimando a verdade gasta
No ultimo degrau da face
Na estatua de sal do passado
Encontrada no olho d’água
Inverto o parceiro do delírio
Cujo lema sereias entoa canto
No alto o risco de cadente estrela
Aponta o norte do dedo mágico
Silencio profundo avisa o dia
Imerso no mau cheiroso limite.