Loucura Qualquer II

O burburinho das estrelas não cessa!

É como se todas fossem brilhar ao mesmo tempo

E gritar sua força pirotécnica

Sua termoloucura

Seu fanatismo por romper a escuridão.

Eu permaneço no silêncio

Dos que nunca ouviram ou falaram

Imaginando de onde vem aquela força

Ou por que dessa confusão nos meus sentidos

O motivo do ar abandonar meu derredor

E ficar à beira de um imenso nada

Então minha matéria trasnfigura-se em pó

Mistura-se ao vento, ao silêncio

E tudo mais de abstrato se sombrio

Ninguém me vê.