O SOL NEGRO

Na noite sepulcral, Tu que me hás

de ao mar It lançar.

A flor que sem lado,

a te entrelaça.

Ainda incendeia

na Caverna onde o nada vé.

Duas vezes cruzei vencedor a contestada

os suspiros de Santa nazes.

Quando a águia passa

e da adeus já em sua concha,

o mar faz rever o manto.