CAOS
Caos, quem és tu?
O que fazes?
Como andas?
Qual és o nível de tua raiva?
Ate que ponto tua raiva pode contorcer-se ao ódio?
Ate que ponto o teu ódio pode fazer-te um emissário do bem ou do mal?
Caos,
Da desordem tu és amante
Do juízo tu és esposa
Da humanidade tu és carrasco
Da vida tu és salvação
Caos,
Uns chamam-te valquíria
Emissária da morte
Que cujos deuses nórdicos
Dizem disser palavras de amor a ela
Caos,
Outros dizem que és inconformado
Por tua amada a Ordem ser a mão sem alcance
E o teu amor uma ciranda eterna
Nunca haverá de tê-la, por isso sonha em possuí-la
Caos,
Em verdade só os loucos compreendem-te
Aqueles que a insanidade agarra-se ao inconsciente
E afastando-os da louca insanidade que os cercam
Caos, tu és o que todos os loucos sonham ser
A pura inconsciência da consciência vazia.