CAOS

Caos, quem és tu?

O que fazes?

Como andas?

Qual és o nível de tua raiva?

Ate que ponto tua raiva pode contorcer-se ao ódio?

Ate que ponto o teu ódio pode fazer-te um emissário do bem ou do mal?

Caos,

Da desordem tu és amante

Do juízo tu és esposa

Da humanidade tu és carrasco

Da vida tu és salvação

Caos,

Uns chamam-te valquíria

Emissária da morte

Que cujos deuses nórdicos

Dizem disser palavras de amor a ela

Caos,

Outros dizem que és inconformado

Por tua amada a Ordem ser a mão sem alcance

E o teu amor uma ciranda eterna

Nunca haverá de tê-la, por isso sonha em possuí-la

Caos,

Em verdade só os loucos compreendem-te

Aqueles que a insanidade agarra-se ao inconsciente

E afastando-os da louca insanidade que os cercam

Caos, tu és o que todos os loucos sonham ser

A pura inconsciência da consciência vazia.

Ley Gomes
Enviado por Ley Gomes em 27/02/2009
Código do texto: T1460482
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.