Madrugada fria, em plena natureza

O silêncio invade o local

Nada a ouvir, tão pouco a observar

Fico quieto, nem sussurros a ecoar

A respiração não quer parar

Sinto um vazio no ar

E o silêncio a continuar

Quero caminhar, não consigo algo a me parar

Então fico quieto

E o silêncio a penetrar

Não vejo, não ouço, e fico a implorar

Sei que existe algo a entender

Não falo, não ando, não ouço

E fico ali ao SILÊNCIO apreciar


Ituiutaba, 07 de fevereiro de 2009.