CARVOARES
Quantos nascem
E quantas morrem
Neste mundo de meu Deus,
Devastadas, terras mortas,
Acumulam-se aos milhões,
Dos hectares que se somam,
Numa herança de ninguém,
Pois se entulham, feito pragas,
Nos domínios dos barões,
Que se apegam a tal plano,
Como um mal, que lhe faz bem.
(VOZES DO AMAPÁ)