ZERO UM IMPAR
Na minha sorte
contenho-me
o amor
química do intelecto,
e nisto sou perigoso
vou ao fim todo
e de La, na fronteira
ver se fui longe.
Prefiro o ser ao não-saber
revoltante ter
cheio de revoltas, refuto
o dedo em direção a matilha
fera presa na carne
ama o que tem
no limite, a pele.