ciclo diário de progressões em declive
Minha vida é sinestesia quântica,
inefável conjectura abolitiva.
É a semântica pútefra inevitável,
um acordo geo-espírita, inaceitável.
É um resto inapropriado de lixo cósmo espacial.
São os vícios mais abomináveis e tão velhos
quanto a miséria, unificados em comportamentos
nunca antes percebidos.
É a epopéia-narrativa-lírica, de terror,
mais carregadas de erros obesos em sua
mumificidade, que chegam a causar risos.
Minha vida é um anexo de complexos
repletos de introspéctos casuais, discordáveis entre si,
com ênfase em auto-extermínio.
É um constante conflito entre tendências
beno-maléficas gritantes.
É uma anti-virilidade machista.
É o topo do inferno!