Rua do papelão

Aquela noite estava uma penumbra.

Pegamos o carro e fomos pela escuridão.

A rua estava deserta e sem vento.

Um morcego voava pra lá e pra cá.

Pegamos uma reta quase sem fim.

Chegamos na curva...eu vi...

Eram garotos sem piedade.

Estavam com armas na mão.

Paramos o carro, eles ficaram assustados.

Pegaram tudo que tínhamos...queriam mais.

Eu pedir calma...tudo parou.

Sairam pelo beco...

No final da curva tinha uma luz.

Era de um poste.

O único daquele lugar.

Ficamos felizes...a polícia estava por lá.

Dobson dos Santos
Enviado por Dobson dos Santos em 22/10/2008
Reeditado em 28/10/2008
Código do texto: T1242319
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