ALMÍSCAR
“Cerro os olhos...mesmo assim percebo-te.

Inunda-me o aroma almíscar dos teus versos

Que balbuciam em letras  nossa origem

Versos que cantam a pressão dos lábios  que comprimem

Sensibilidade que emana perfumes...os versos emitem.

Não ouso te amar

Como amam os ingênuos

Não ouso a carícia do afeto

Por hora supres-me a carência

Por hora é paixão que consome...esse é o dialeto.

Assim, percebo-te

Sem máscaras e livre de esquemas

Respiro-te aqui no meu peito como ciclone

Apaixonante...flui em etéreos poemas.”

KARINNA

 

 

Karinna
Enviado por Karinna em 20/10/2008
Código do texto: T1238877
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