Movimentos...
Movimentos...
Em constância, às vezes quase obsoletas, ainda assim,
movem...
Mãos, que querem tocar, Mentes conflitantes que repudiam em
ousadia,
movidas...
Amor que ameniza, incentiva novos toques, e as mãos, ainda assim,
imóveis...
Movimentos da alma, o corpo que pede, do medo que emudece, ainda
assim,
movimentos
Gildênio Fernandes