No balanço alienante
A lágrima navega!
A alma em rio se encerra!
Confissões insanas dela
É o perigo do Ser alienado
Que monta (nele) a cavalo
Cavalgando e a morte palpitando
Ele não tem medo – o mais triste sinal!
Ele caminha na linha fina!
Que afina a morte, da vida!
E no balanço,
o insano leva agonia
Para a platéia que respira
O código genético foi para análise
Mas é tão dominante e contaminante
Que a cirurgia vem surtindo efeito delirante
Diante da linguagem alienada e distorcida
Com a roleta russa, pelo mórbido gosto!
Pendurando-se pelo pescoço até o osso!