À súplica escrita pelos anos

Vivemos numa cova de leão

Consagrando o grande dragão

Guardado pelo homem-bom

Gritamos pedidos de socorro

Ainda que fosse num estouro

Por serdes e vai alazão!

Montamos sonetos reversos

Ritmos fechados e abertos

Jogados numa imensidão

Imensidão de amplitude e vitória

Imensidão de desgosto e discórdia

Onde vivem os arcos da pretensão

Avante, oh bravo guerreiro!

Ide numa armadura de cordeiro

Derrotar esse perigoso dragão.