Uma face da paz
Paz que me incendeia a calma
Que jaz inquieta no cerne de minha alma
Cerca amistosa a monstros subversivos
Sorri sempre a um palmo acima do meu umbigo
Paz que não domina entranhas
Uma líder bisonha e superficial...
Convive soberba, a abutre sobre escombros...
Subverte o bem por não conhecer o mal
Paz, senhorio escaldante
Irradia errante sobre íntimo albino
Cobra ao desatino em sua austera pompa
E Impassível reconta a colheita final