Noite de inverno
Refúgio do silencio.
Uma alma sangrenta
Esse querer sem ter,
Nessa sede turbulenta.
Meu corpo carente
Numa chama que alucina
E esse coração impotente,
Não pondera, nem domina.
São devaneios rasgados
Desprovidos desse amor
Esses desejos desvairados
De experimentar o teu calor.
No cítrico sabor de pecado
No olhar restou o blecaute
Desse amor deslumbrado
Mais um delírio disseminou.
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