Sono

Sono, pra que te quero?

Se tudo o que me fazes é importunar?

E logo agora que não posso te apreciar!

Tão pouco ser visto a “pescar”!

E quando a noite chega,

Pra onde tu vais?

Deixa-me acordado, de olhos bem abertos,

Não sabes o mal que me faz!

Mas sei o porquê disso:

Para no outro dia voltar

E não me deixar mais em paz!