Liberdade de expressão
Você, seu grandessíssimo sacana,
Filho de uma puta educada:
A dama que virava a madrugada,
No fim e no começo da semana.
Você, seu bibelô de procelana,
Feito de barro, e cal, e porcaria...
Que diz que encontrou sabedoria,
Numa singela casca de banana.
Você, seu idiota inteligente,
Precisa defecar, urgentemente,
As fezes que lhe fedem na razão.
E nem pense em querer me processar,
Pois eu estou cagando pro azar,
Em prol da liberdade de expressão.