Ana e seu caldo de cana

Ana

Com sua grana

Aproveitava toda semana

Para tomar na feira um caldo de cana

Não tinha jeito que ela não se desencana

Porque,aquela bebida era sua gana

E com o calor do dia,Ana

Simplesmente,se abana

Enquanto,ela vê um lindo policial à paisana

Por quem ela se apaixona

Ana é uma baiana

Que fica de campana

Em sua choupana

Porque,apesar dela ser uma cigana

Que já se mudou muito que até a chamam de fulana,sicrana ou beltrana

Mas, Ana é bem humana

Que quem a conhece não se engana

Porque,ela faz de sua vida uma gincana

Embora,Ana seja insana

Não se admira que ela,um dia, até foi sacana

Quando,ela saiu da barraca da feira sem sequer pagar pelo seu caldo de cana

Esta é sua história cotidiana.

Autor: Wilhans Lima Mickosz

Wilhans Mickosz
Enviado por Wilhans Mickosz em 01/08/2024
Reeditado em 02/08/2024
Código do texto: T8119930
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