O Sapo
A pós a chuva caiu no quintal, um sapo apareceu
A porta estava aberta, o bicho ligeiro entrou Varri o sapo para fora, ele pulou em um pneu
Uma hora depois, minha mulher o encontrou
Atrás da porta do quarto, onde não tinha calor
Pense em um bicho teimoso, gosta de atentar
Mais uma vez eu varri, o bicho que apelou
Voltando a noite para casa, e logo foi se deitar
No pé da cama de pinho, e começou a cantar
peguei a vassoura rápido, e joguei o bicho fora
A existência do anfíbio, é para nasa estudar
Exilei o sapo chato, sem pena e sem demora
Muito tempo passou, depois da exportação
O sapo que me atentava, a muito se despediu
Mais a chuva caiu, molhando de novo o chão
E outro sapo manchado, a minha casa invadiu