MINERIM//ANGELICA ARANTES//VITORIO SEZABAR
Minerim foi à fazenda.
Do seu Zeca Tatu
Foi direto na moenda
Buscar fubá pro angu.
Trouxe de quebra o torresmo
Para o prato incrementar
Mas o que ele gosta mesmo
A mulher não lhe quer dar.
Ele vive amuado
Pensando com seu botão
Vou tomar um porre danado
E vou pular o portão.
Buscar em outra banda
O que me falta aqui
A mulherada me chama
Um dia ainda vou fugir.
Quando fugi não volto mais
Vou ficar é por lá mesmo
Chega de ouvir tantos ais
E chega de comer torresmo.
VITORIO SEZABAR
Se a parceira colabora,
O mineiro é quente, é brasa.
Somente vai comer fora
O que não encontra em casa.
Obrigada amigo pela interação.
Minerim foi à fazenda.
Do seu Zeca Tatu
Foi direto na moenda
Buscar fubá pro angu.
Trouxe de quebra o torresmo
Para o prato incrementar
Mas o que ele gosta mesmo
A mulher não lhe quer dar.
Ele vive amuado
Pensando com seu botão
Vou tomar um porre danado
E vou pular o portão.
Buscar em outra banda
O que me falta aqui
A mulherada me chama
Um dia ainda vou fugir.
Quando fugi não volto mais
Vou ficar é por lá mesmo
Chega de ouvir tantos ais
E chega de comer torresmo.
VITORIO SEZABAR
Se a parceira colabora,
O mineiro é quente, é brasa.
Somente vai comer fora
O que não encontra em casa.
Obrigada amigo pela interação.