O POEMA DO POETA DOIDO

O Sítio do Pica Pau Amarelo,

traz nas

Memórias de um Sargento de Milícias,

O Tempo e o Vento,

onde

Gabriela Cravo e Canela

ouvia

Os Sermões,

um

Claro Enigma,

onde

Na Tenda dos Milagres

Dona Flor e Seus Dois Maridos,

reavivavam

Fogo Morto,

numa

Libertinagem,

que como

Só o Tempo o Dirá

mostravam

A Vida Como Ela É.

O Guarani,

no

Tietê de Espumas Flutuantes,

num

Poema Sujo,

delirava em

A Moreninha,

vendo a

Estrela da Manhã,

mas já pensando em

Marília de Dirceu,

nas

Terras de Sem Fim,

em sua

Inocência...

( Reedição)