VALE A PENA LER DE NOVO – (XXVIII)
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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Por Olavo Nascimento (21/11/2022)
Tem macho que deve ter cuidado,
Com o amor da fêmea ao seu lado,
Que pode vir como a mulher fatal.
Após ser transada pelo seu macho,
E deixá-lo com uma cara de tacho,
A viúva negra faz ritos de canibal.
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Se tem alguém que perde a cabeça,
Por causa dos caprichos da fêmea,
É o louva-a-deus sem alma gêmea.
Talvez ele não saiba e não mereça,
Mas ser decapitado após a trepada,
Parece algo armado em emboscada.
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Outro otário nesta hora é o zangão,
Que é escolhido pela abelha rainha,
A provar do doce mel que ela tinha.
A armadilha por conta do seu tesão,
Condena-o a morte por sua ousadia,
De comer uma fruta que não devia.
----------
Ainda bem que não curto uma teia,
Nem me lambuzo nos favos de mel,
Pra viver certos riscos com mulher.
Senão a coisa pra mim ficaria feia,
Ao provar um sabor amargo de fel,
Que é amar uma megera qualquer.
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Observações do autor:
Editado em 13/12//2015
Contém 14 leituras incluindo 03 comentários
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Abraços
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Interações e comentários (meus agradecimentos):
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Projeto literário de Olavo Nascimento em apologia às reprises das novelas da Globo que, além de permitir as releituras de textos passados, abraça novos leitores. São textos publicados há tempos aqui no Recanto, cujas republicações serão escolhidas pelo autor considerando a boa aceitação e o grau de dificuldade nas inspirações. A previsão é reeditar um texto por semana. Desde já agradeço a sua visita e comentários.
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“PEQUENOS CANIBAIS”
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Por Olavo Nascimento (21/11/2022)
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Tem macho que deve ter cuidado,
Com o amor da fêmea ao seu lado,
Que pode vir como a mulher fatal.
Após ser transada pelo seu macho,
E deixá-lo com uma cara de tacho,
A viúva negra faz ritos de canibal.
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Se tem alguém que perde a cabeça,
Por causa dos caprichos da fêmea,
É o louva-a-deus sem alma gêmea.
Talvez ele não saiba e não mereça,
Mas ser decapitado após a trepada,
Parece algo armado em emboscada.
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Outro otário nesta hora é o zangão,
Que é escolhido pela abelha rainha,
A provar do doce mel que ela tinha.
A armadilha por conta do seu tesão,
Condena-o a morte por sua ousadia,
De comer uma fruta que não devia.
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Ainda bem que não curto uma teia,
Nem me lambuzo nos favos de mel,
Pra viver certos riscos com mulher.
Senão a coisa pra mim ficaria feia,
Ao provar um sabor amargo de fel,
Que é amar uma megera qualquer.
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Observações do autor:
Editado em 13/12//2015
Contém 14 leituras incluindo 03 comentários
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Abraços
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Interações e comentários (meus agradecimentos):