FAZENDO FEIO/ Revivendo Momentos de Tempos Idos
PS.: Inspirado na frase do Mestre.
" Entre-mentes mentecaptas...capta-se a quintessência das cousas absurdas ante o absurdo das cousas..." ( Gilberto Oliveira )
FAZENDO FEIO
Entre faunas , floras, feras, flores, Florípedes,
Floristas, floriculturas, Florbelas, florzinhas,
Fantásticas fantasias, fazemos fartas fotossínteses ...
Entre-mentes fascinantes, feias, facínoras, fotossintetizantes,
Fazemos fofocas, futricas, fuxicos, falcatruas, facetas, falcidades;
Fétidos facinoras falsos, facistas fudidos, fundindo factos...
(Erivas )
" Dentre as lições que aprendi, aprendi que as vezes é melhor me fazer de douda ou desentendida, para viver melhor". Seria eu mais uma dessas mentes?!
( Erivas )
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COMENTÁRIOS
06/07/2017 02:16 - Gilberto Oliveira
Santo deus do pau-oco! Que cousa? se o único doudo daqui sou eu. Será mesmo Erivas? KKKKKKKKKKKKKKKKK... Ops! Cá estou às duas da madruga abraçado com minha querida In-sônia, aos sons da sinfonia dos grilos, alarido dos gatos, assobio das muriçocas, apito dos guardas... e outras coisitas a mais. Ora, ora... então oremos por vosso versejar sem medo de ser feliz, que assim seja nobre poetisa da paraíba sim Sinhô, abração de coração!
09/07/2017 07:37 - Gilberto Oliveira
Só um voo rasante curtindo vosso paço, passo a passo vamos recontando as pedras no caminho... donde deveras nem mais Pero Vaz caminhas! Fuiiii... feito ferreiro fazendo ferrolhos futricas firulas farofas faróis fofocas fanfarras favas favelas figurinos... fenomenologia fedorenta? KKKKKKKKK...! Ops! Valeu Erivas, um domingo de pax e lux!
08/07/2017 03:16 - Gilberto Oliveira
Tok, tok, tok... só batendo na porta, diz aí já tem café no bule nesse frio da madruga? Ah, passei do ponto da meia-noite... viu? Rsrs... Abração, pax e lux sempre!
04/07/2017 20:18 - Ricardo Camacho
Rsrs... À lá Gilbertoviski, kkkk! Adorei, Erivas! No ritmo calemburgo e no segmento "Liberium Delírio" desempenhou um papel difícil, mas, com a arte que sempre esperarmos acontecer. Parabéns, ousada poetisa! Parabéns!!
10/07/2017 10:43 - James Assaf
Por vezes nos fazemos de coveiro... outras de surdo e mudo. Talvez seja insensatez ou simplesmente sobrevivência... Aplausos, caríssima! Bom dia!
04/07/2017 09:51 - BETO bp
Fazer-se de desentendido é um excelente artifício. Evita muitos contratempos e aborrecimentos. Sensacional seu texto! Muitos aplausos e abraço!
08/07/2017 16:44 - MarleneToledo
Que fluidez de palavras fantástica!!!!Um show minha amiga.Bom passeio,aproveite os momentos queridona.Beijão pra ti.
Interação que recebo com carinho.
Obrigada, Mestre.
12/01/2022 11:40 - Jacó Filho
FUGINDO DA LOUCURA
Vagar dimensões estranha e diversas,
Num ambiente, aonde ninguém o faz,
Ocorreu-me cedo, muito tempo atrás.
Não havia ajuda, só olhar, às avessas.
Viam-me anormal sem nada saberem,
Apenas por indícios, da mediunidade.
Tive de ocultar, depois sair da cidade.
Treinava recluso pra não perceberem.
Distante do sertão, abracei o presente,
Posto em minh’alma por séculos idos.
Nesta encarnação, mais desenvolvido.
Ler antigos mestres foi surpreendente!
Perdi da loucura, o medo outrora, tido.
Hoje agradeço a Deus o dom recebido.
(Reedição)
PS.: Inspirado na frase do Mestre.
" Entre-mentes mentecaptas...capta-se a quintessência das cousas absurdas ante o absurdo das cousas..." ( Gilberto Oliveira )
FAZENDO FEIO
Entre faunas , floras, feras, flores, Florípedes,
Floristas, floriculturas, Florbelas, florzinhas,
Fantásticas fantasias, fazemos fartas fotossínteses ...
Entre-mentes fascinantes, feias, facínoras, fotossintetizantes,
Fazemos fofocas, futricas, fuxicos, falcatruas, facetas, falcidades;
Fétidos facinoras falsos, facistas fudidos, fundindo factos...
(Erivas )
" Dentre as lições que aprendi, aprendi que as vezes é melhor me fazer de douda ou desentendida, para viver melhor". Seria eu mais uma dessas mentes?!
( Erivas )
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COMENTÁRIOS
06/07/2017 02:16 - Gilberto Oliveira
Santo deus do pau-oco! Que cousa? se o único doudo daqui sou eu. Será mesmo Erivas? KKKKKKKKKKKKKKKKK... Ops! Cá estou às duas da madruga abraçado com minha querida In-sônia, aos sons da sinfonia dos grilos, alarido dos gatos, assobio das muriçocas, apito dos guardas... e outras coisitas a mais. Ora, ora... então oremos por vosso versejar sem medo de ser feliz, que assim seja nobre poetisa da paraíba sim Sinhô, abração de coração!
09/07/2017 07:37 - Gilberto Oliveira
Só um voo rasante curtindo vosso paço, passo a passo vamos recontando as pedras no caminho... donde deveras nem mais Pero Vaz caminhas! Fuiiii... feito ferreiro fazendo ferrolhos futricas firulas farofas faróis fofocas fanfarras favas favelas figurinos... fenomenologia fedorenta? KKKKKKKKK...! Ops! Valeu Erivas, um domingo de pax e lux!
08/07/2017 03:16 - Gilberto Oliveira
Tok, tok, tok... só batendo na porta, diz aí já tem café no bule nesse frio da madruga? Ah, passei do ponto da meia-noite... viu? Rsrs... Abração, pax e lux sempre!
04/07/2017 20:18 - Ricardo Camacho
Rsrs... À lá Gilbertoviski, kkkk! Adorei, Erivas! No ritmo calemburgo e no segmento "Liberium Delírio" desempenhou um papel difícil, mas, com a arte que sempre esperarmos acontecer. Parabéns, ousada poetisa! Parabéns!!
10/07/2017 10:43 - James Assaf
Por vezes nos fazemos de coveiro... outras de surdo e mudo. Talvez seja insensatez ou simplesmente sobrevivência... Aplausos, caríssima! Bom dia!
04/07/2017 09:51 - BETO bp
Fazer-se de desentendido é um excelente artifício. Evita muitos contratempos e aborrecimentos. Sensacional seu texto! Muitos aplausos e abraço!
08/07/2017 16:44 - MarleneToledo
Que fluidez de palavras fantástica!!!!Um show minha amiga.Bom passeio,aproveite os momentos queridona.Beijão pra ti.
Interação que recebo com carinho.
Obrigada, Mestre.
12/01/2022 11:40 - Jacó Filho
FUGINDO DA LOUCURA
Vagar dimensões estranha e diversas,
Num ambiente, aonde ninguém o faz,
Ocorreu-me cedo, muito tempo atrás.
Não havia ajuda, só olhar, às avessas.
Viam-me anormal sem nada saberem,
Apenas por indícios, da mediunidade.
Tive de ocultar, depois sair da cidade.
Treinava recluso pra não perceberem.
Distante do sertão, abracei o presente,
Posto em minh’alma por séculos idos.
Nesta encarnação, mais desenvolvido.
Ler antigos mestres foi surpreendente!
Perdi da loucura, o medo outrora, tido.
Hoje agradeço a Deus o dom recebido.
(Reedição)